sexta-feira, janeiro 27, 2006


Seis ladrão! Seeeeeis!!

Acabou a série dos anos 80, vão lá na seção de tiras ver.


posted by D. Vespa




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quinta-feira, janeiro 26, 2006


TRUCO!

Penúltima da série.


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segunda-feira, janeiro 23, 2006



Eu olhei para o meu avatar do blog e pensei em atualiza-lo, montar sem a barbinha. Daí eu lembrei de todo o processo até encontrar o arquivo original (gravado em algum cd por aí), abrir, editar e jogar pro ar de novo... E em seguida lembrei o quão chato eu acho barbear o queixo, talvez seja a parte da barba mais difícil de fazer, e lembrei que antes de tira-la achava bem menos sacal encher a cara de espuma e ficar passando a lâmina na cara por vários minutos.

Depois de tudo isso achei bastante lógico deixar crescer de novo.

Bom, mas o post é pra avisar que tem tira nova no ar, e não pra contar que boa parte da soluções estéticas masculinas provém diretamente do fator preguiça, mesmo que possam vir a ficar boas.


posted by D. Vespa




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Pé na porta

Não deu certo? Não saiu como queria, te atingiu, caiu? Levanta, bate a poeira e segue em frente. O mundo não espera ninguém, não quer saber se você tem problemas ou não - e sim, claro que os seus são importantes, ninguém questiona isto. Mas é tão importante quanto o das outras pessoas, poucas pararão para pensar em algum que não seja próprio.

O que mais me aflige no comportamento das pessoas em geral é quando elas perdem o norte e não sabem o que fazer, sentam no chão, botam a cabeça entre as pernas e ficam hiperventilando, enchendo a cabeça de vento e se desviando de uma possível saída deste estado. Claro que tem barras mais dificeis de segurar, que de vez em quando é preciso explodir, xingar o mundo por algum tempo, pensar no que aconteceu, no que não aconteceu, se você conhece alguém com acesso a armas nucleares (para depois lembrar que isso seria uma atitude um tanto drástica, de preferência) e se existe alguma possibilidade de algumas pessoas entrarem em auto-combustão. Isto tudo é mais do que saudável, mas desde que não passe de algum tempo - e entenda algum tempo como um dia, dois no máximo.

Toda preocupação, toda mágoa, toda confusão, toda dor é proveniente de si mesmo. Você que dá o valor das coisas que te cercam ou cercavam, então, se é você que determina o quanto quer sofrer por algo, porque então taxar tão alto a si mesmo? Isso vale ainda mais para casos que foram os próprios elementos externos a ti que tomaram a forma atual, independente ou pouco relativo às suas ações - participar não necessariamente significa que houve interferência ou que se teve controle em algum momento muitas vezes. Provavelmente, se houve um pingo de boa vontade, você agiu da forma que te pareceu melhor ou mais justa.

Não espere nada de ninguém. Mesmo que por sorte você tenha alguém que olhe por você, ninguém, ninguém MESMO vai entender tão bem o seu ponto de vista quanto você mesmo, por mais próximo que consiga chegar disso - quem sabe as cartas que tem na mão e conhece as regras de seu próprio jogo é você, logo ninguém melhor para escolher a que acredita ser a que deve ir para a mesa.

A fórmula que eu acho mais funcional (se é que existe fórmula nisso) nestes casos é deixar-se consumir um pouco por pânico para extravasar - mas impor a si mesmo um limite para isso. Saber a hora certa de falar "bom, já tive minha dose de surto, agora vou começar a trabalhar nas saídas". Não achou saída simples? Vai pras dificeis, ninguém disse que dava pra resolver com magia. Não tem portas abertas? Mete o pé e abre uma - como dizia minha avó, só pra morte não tem jeito (é engraçado usar esta frase dela, uma vez que ela já é falecida).

No fim, o mais importante é não ficar parado no mesmo lugar, mesmo que se esteja caminhando para uma outra cabeçada no muro - e poder se orgulhar que, dando certo ou não, ao menos foi tentado.


posted by D. Vespa




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quarta-feira, janeiro 18, 2006


Tira nova. MAS JÁ?!

E lá vamos nós.

http://whorpa.3dlocal.com/files/template/tiras.php?seg=heresias


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segunda-feira, janeiro 16, 2006


Tiras

Atualização.

Se eu dissesse que ia me esforçar pra manter uma freqüência, muito provavelmente eu não postaria com um intervalo tão pequeno entre uma e outra...


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Apito de chamar doidos

Barzinho em algum lugar de Santana, presentes eu, minha moça e mais duas amigas, bebendo tranqüilamente sem dar a mínima atenção às pessoas ao redor. Em algum momento dei um beijo na minha namorada, e um senhor que sentava algumas mesas adiante nos chamou a atenção:

- Vocês podem se beijar de novo?
- ?!?
- Por favor?

Beijei ela rápido, sem entender nada e pensando "era só o que faltava... Um voyeur punheteiro da terceira idade". Voltamos a nos concentrar nas cervejas e na porção de calabresa na cachaça (aliás, provada, aprovada e recomendada a tal porção), e um amigo do tal senhor veio tentar nos explicar a atitude do colega, dizendo que ele era assim mesmo, que ele achava bonito carinho entre as pessoas, que era coronel reformado e que estava todo contente porque ia casar pela QUINTA vez na semana seguinte (aliás, acho que o casamento foi neste domingo).

Pouco depois o próprio veio nos falar a mesma coisa, e comentou que achava legal como as pessoas ficavam a vontade nos dias de hoje, e que nos tempos dele as pessoas só se beijavam se o beijo fosse roubado, nunca era espontâneo. Contou que tinha arrumado um "brotinho" de 50 anos e que casaria nesta semana, pela quinta vez, aos 78 anos de idade.

- Puxa, meus parabéns, espero estar como o senhor quando for mais velho - disse eu.
- Boa sorte no novo casamento - disse ela.
- Sorte eu tenho... Elas é que morrem - disse o velhinho.

E foi embora, não sem antes passar uma cantada numa das meninas da mesa, me dar um abraço de amigo (queria saber porque as pessoas cismaram que eu sou um ser tão "abraçável" ultimamente. Eu não pareço uma criatura lá muito simpática à primeira vista), beijar a mão de minha namorada e nos convidar para comparecer ao casamento.

"Sorte eu tenho... Elas é que morrem" entrou está entre as frases que já me disseram que merecem ser registradas para a posteridade.

E eu juro que não, eu realmente não invento NADA nestes relatos. Felizmente das últimas vezes que aconteceu havia testemunhas que podem confirmar as coisas que eu conto.


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quinta-feira, janeiro 12, 2006



Alguém alguma vez na vida já conseguiu rir de qualquer coisa vinda do Humor Tadela?


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terça-feira, janeiro 10, 2006


Tudo comunista esses moleque!

Finalmente atualizado.
Nem vou prometer tentar aumentar a frequência, eu nunca consigo cumprir.

Tira nova acá.


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Do manual Whorpa de Ciências Genéricas I

O chuchu, planta cuja existência só é justificada para servir como referência a seres humanos que dedicam muito tempo a atividades sexuais passivas (que é comumente citada dentro da expressão íbero neo-renascentista "dá mais que chuchu na cerca"), depois de muitas pesquisas finalmente confirmou-se como o quinto estado material da água (levando em conta o quarto, o estado plasmático) e, assim como o gelo é o sólido, a água é o líquido e o vapor o gasoso, o chuchu foi definido como "estado macio da água".


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segunda-feira, janeiro 09, 2006


Coisas que só se vê em São Paulo

Foto batida pelo meu amigo Porão, no centro da cidade. Clique para ver em tamanho ampliado.



Mestre Lee, lendário jogador de baralho que treinou e desenvolveu técnicas durante quarenta anos em monastérios Tibetanos de Monges Japoneses na Índia, sai da rua São Bento para ganhar o mundo.


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quarta-feira, janeiro 04, 2006


Constatações do final de semana:

- Não é interessante levantar a hipótese do porque o cachorro de estimação da sogra não te estranhou na primeira visita à casa da mesma dizendo "sei lá, de repente ele já sentiu o meu cheiro nela", especialmente se for um dia antes de ir acampar com a namorada. Eu esqueço que mães acreditam que suas filhas quando saem com algum cara é só para se contemplar a distância e no máximo dividir um saco de pipoca (mas sem esbarrar uma mão de um na do outro, logicamente).

- Consigo ficar mais de 5 dias sem ligar um computador e ter uma crise de abstinência;

- A sensação de mergulhar num ponto de encontro de um rio com o mar é provavelmente a mesma de nadar em soro caseiro;

- Baralho é o segundo gerador de caos e conflitos entre pessoas mais simples do mundo, perdendo somente para a fatídica pergunta "você acha que eu estou gorda?";

- Quando se acampa, não se deve ter preguiça jamais de montar uma tenda com uma lona sobre as barracas logo no primeiro dia, por mais bonito que esteja o tempo;

- Se souber que vai ter preguiça de montar uma lona sobre as barracas logo no primeiro dia, por mais bonito que esteja o tempo, seja esperto e compre um daqueles tetos retráteis que custam mais ou menos uns 80 reaus e dá para alojar umas duas barracas de 4 pessoas embaixo;

- Seria deveras interessante que alguém criasse uma barraca redonda para casais (com espelho no teto);

- Se existisse a tal barraca redonda, seria ainda mais interessante que elaborassem colchonetes redondos também;

- A natureza só é legal até o momento que ela começa a pingar na sua cabeça (provando que você deveria não ter tido preguiça e montado uma tenda de lona sobre as barracas logo no primeiro dia, por mais bonito que estivesse o tempo) ou te perseguir com uma horda de pernilongos;

- Dormir em casa novamente consciente que há geladeira, computador e DVD por perto é quase uma prova que Deus existe, mesmo que tenha sido divertidíssimo passar uns dias no meio do mato.


posted by D. Vespa




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Diagnósticos anteriores
Plástico bolha é a verdade, a luz e e caminho.