Whorpa 1.0 - Mantenha fora do alcance de crianças e de outros animais.: maio 2006

quarta-feira, maio 31, 2006

Alguns dias atrás, recebi uma "queixa" quanto a frequência dos posts por aqui no Whorpa.

As palavras exatas foram:
"Vocês são muito irregulares. Ficam semanas sem postar e de repente mandam 20 textos de uma vez só.
Quando eu era blogueiro, aceitava isso. Agora sou um leitor ávido por novidades"

Eu até pensei em dissertar aqui sobre tempo livre, responsabilidade social, lapsos criativos, etc., etc., mas como estou com pressa, vou simplesmente mandar ir tomar no cu.

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segunda-feira, maio 29, 2006

Não sei porque, mas sempre que vejo um pacote de papel higiênico escrito "Camomila" na embalagem, dou risada alto.

posted by Pinguim

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quinta-feira, maio 25, 2006

Pequenos detalhes do dia-a-dia

Eu tenho um senso de humor que, considero eu, vai do sombrio ao infame (no orkut está seco/sarcástico porque era a definição que mais chegava próximo, embora eu não considere meu humor seco. Já sarcástico...), o que me faz ser um bocado tolerante com as infâmias diversas que se acha por aí, sejam elas feitas de propósito ou não. Mas algumas conseguem se superar.

Em um post anterior comentei sobre os protetores de vaso sanitário em formato de coração que temos aqui no escritório que trabalho, assim como se vê também em muitos banheiros públicos, especialmente os femininos (segundo relatos). Mas este tipo de infâmia não é consciente na maioria das vezes, possivelmente só calhou daquele formato ser o mais adequado para aquela necessidade, mesmo que tenha gerado uma das mais absurdas ironias (claro que há também a possibilidade de que o cara que projetou o tal protetor ter um senso de humor que não consegue enxergar limites para sua piada, e até hoje se ri internamente toda vez que vai a um banheiro dotado de tal apetrecho. Acredito que, se eu tivesse a chance, faria o mesmo). O ponto que quero chegar com tudo isso é que ontem, mais uma vez, o local foi vitimado com mais um exercício de infâmia, desta vez proposital e possivelmente o ser que pensou nisso deve estar se achando um gênio até agora: colocaram uma propaganda de uma revista de esporte colada na parte superior do mictório e, dentro dele, uma daquelas traves que se usa em futebol de botão. Na propaganda havia alguma baboseira como "acerte a mira" ou alguma coisa assim, que eu nem prestei atenção, visto que estava ocupado demais tentando não acertar a droga da trave para não espirrar urina para os lados.

Algumas dúvidas que ficaram acerca desta... Ah.. "Ação promocional"... Foram as seguintes: quem foi o nojento que fixou a trave ali, exatamente em cima do ralo? E pior, quem vai ser o nojento que vai tirar aquilo dali algum dia? Fora isso tudo, imagino eu que o povo da faxina deve estar bem feliz em ter o dobro de respingos para limpar todos os dias.

Moral da história: sempre que você pensa que mais nada pode te surpreender pelo grau de falta de senso, lembre-se: existe um setor de marketing perto de você.

posted by D. Vespa

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segunda-feira, maio 22, 2006

vão trabalhar, seus vagabundos!

A prova de que todos os desocupados do mundo encontram-se na internet está aqui.

posted by D. Vespa

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domingo, maio 21, 2006

Não costumo falar sobre política - apesar de falar muito que não falo sobre política.
Primeiro, porque não tenho conhecimento para tanto. Segundo, porque eu nem mesmo voto, há pouco mais de 5 anos.

Independente disso, reconheço que acho estranho o comportamento político dentro do Brasil e, porque não dizer, de uma forma geral, a maneira como a democracia foi "construída".

Já foi provado de modo empírico que, quando o povo, como um todo, é burro, ele tende a fazer escolhas burras, principalmente no que se refere a escolha de seus governantes.
De um modo mais científico, se dentro de um espaço amostral de 400 cabeças-ocas, a maior parte desses cabeças-ocas é do tipo que rouba o troco da passagem do ônibus, mesmo que não precise desse troco, bastando para isso que a ocasião de sair impune apareça, um líder que saia dali tenderá a fazer o mesmo.

Hitler não matou não sei quantos milhões de judeus, negros e homossexuais. Se tivesse matado um por dia, não teria matado mais de 365 judeus, negros e homossexuais por ano - 366, num ano bissexto. O restante foi morto pelos alemães que compactuavam com Hitler em seus pseudo-ideais de soberania racial e política.

Sei que a culpa não é só do final da corda - o povo que vota.
Também não é só da outra ponta - os governantes, legisladores e congressistas, eleitos pelo povo.
A culpa também é (e talvez, principalmente) "deles"... aqueles que colocam, em uma ponta, as únicas opções de candidatos que temos para escolher.
Porque um dos motivos que me leva a não votar mais é a certeza que, independente de quem seja eleito, a situação continuará igual ou pior, simplesmente porque os candidados são escolhidos de modo que, independentemente de quem ganhe ou perca, as coisas assim sejam.

O que me espanta é que um pensamento bem lógico ainda não tenha sido levado a cabo ou, no mínimo, levado em consideração...
Se você quer construir uma casa, primeiro chama um arquiteto, para fazer a planta e viabilizar a obra, e depois um engenheiro, caso a obra seja de médio ou grande porte, e depois um ou mais pedreiros, para levantar as paredes e cuidarem de todo o resto.
Se você precisa de defesa legal e assessoria jurídica, chama um advogado.
Se você precisa de carne para churrasco e não sabe qual a melhor peça (seu bicha), pede auxílio a um açougueiro.

Em teoria, todos são profissionais que, ou estudaram para prestar tais serviços, ou possuem reservada experiência na área pelo tempo de atuação, e estão igualmente aptos a resolver tais problemas.

Então, porque o presidente de um país, bem como os ministros, os deputados, os prefeitos, vereadores e demais ocupantes de cargos políticos não precisam de estudo específico para desempenhar essas funções?
Quando me refiro a estudos específicos, me refiro a disciplinas gerais, desde economia, administração, ciência política, sociologia, ciências sociais, oratoria, e qualquer outra que, por conhecimento comum e análise histórica, esteja envolvida no cotidiano de um estadista.

O PCC - facção criminosa responsável pelas rebeliões do último final de semana nos presídios paulistas - já está dando o exemplo, ao pagar a faculdade de direito de seus futuros advogados.

Também acho que o PCC dá o exemplo ao pegar em armas para resolver seus problemas, mas esse post fica para outro dia.

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Agradecimentos ao Jotta.

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sábado, maio 20, 2006

Utilidade Pública II

Projeto Mundial de Pesquisa da Cura do Câncer

Ao contrário do que alguns possam pensar, o programa não instala vírus, trojan, cavalo-de-tróia ou spyware na máquina.
Já instalei e estou usando-o desde ontem.

Parece seguir a mesma linha do projeto SETI que, alguns anos atrás, começou a pedir auxílio do PC dos internautas para a análise de pacotes de informações vindos do espaço, com a finalidade de provar a existência de vida inteligente fora da Terra.

E o fato de o primeiro projeto já ter levado ao enredo de um filme com a Jodie Foster, enquanto o segundo é vítima do lugar comum, prova que, se existe vida inteligência fora daqui, são inteligentes o bastante para continuarem bem longe de nós.

posted by Pinguim

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Utilidade Pública

Alguns dias atrás um amigo me pediu para que baixasse um programa para ele no bom e velho e-Mule.
Baixei, enviei e, no dia seguinte, recebi uma mensagem do mesmo.
A mesma segue abaixo, por achar que deve ter serventia para mais algum mauricinho que, diferente de mim, usa celular para mais alguma coisa que não seja conversar.

Também gostei da maneira como ele colocou a situação (e usou a palavra "conluio", que provavelmente aprendeu nessa semana), comparativamente falando.

Ele falou que era para divulgar só para os amigos próximos, mas como sou inocente e acredito que só meus amigos próximos me lêem...

"Amigos :
Contarei uma breve história fictícia para que a posterior - verídica - seja bem compreendida.
Imaginem que a VW em sua atual crise resolva importar da matriz um mini carro super econômico, tanto na produção quanto no consumo. Ele seria feito aqui no Brasil no regime CKD, ou seja, as peças que vem do exterior são montadas aqui. Como é um modelo pop, a VW desconecta uma fiação que aciona o ar condicionado ( que "vem de fábrica", no caso, alemã).
Isso mesmo, você compra o carro, ele é seu, ele tem compressor, condensador, fiação, etc., o conjunto completo de peças de um aparelho de ar condicionado veicular. Você olha para o painel, aciona o botão que liga o ar e NADA. A VW quer que você pague mais caro por um modelo mais sofisticado para poder usufruir da "frescura".

O fato é, a operadora VIVO, em conluio com os fabricantes de aparelhos celulares, BLOQUEIA determinadas funções dos aparelhos, funções que 99,99% ao infinito dos usuários não fazem idéia que existam. Este bloqueio é feito na programação do processador do aparelho NA FÁBRICA, conforme acordo entre operadora-fabricante. Algumas operadoras fazem mais, outras menos.
Acontece que quando você compra um aparelho celular você não assina em lugar algum tomando ciência que só poderá utilizar este ou aquele recurso do aparelho, a descrição vem no manual. Vem o que ele está habilitado a fazer, não vêem as outras funções que lhe privaram o conhecimento.
É o mesmo que comprar um carro com ar e não poder usar porque o fio está desconectado você não sabe onde.

Descobri isto por acaso quando fuçava algumas funções do novo Nokia 6265 (FANTÁSTICO) que comprei para minha filha. Num determinado momento resolvi verificar se poderia colocar um arquivo mp3 (música) do mini chip de memória extra (acoplável , tipo miniSD) como toque musical. Recebi a seguinte informação (resumida): "falta chave de ativação".
Com a pulga atrás da orelha procurei por "chave de ativação" no aparelho e achei o folder, VAZIO. Ora, se está vazio é porque pode ter alguma coisa ali. Google nele! Bingo, "NOKIA chave de ativação" »»» inúmeros faqs e forums falando a mesma coisa.

Descobri um tal programa DIEGO, versão 3.03, citado em alguns textos, corri atrás (foi difícil), um bom amigo de SP conseguiu na rede uma versão não corrompida (havia conseguido antes, todas corrompidas) e me enviou. A grande surpresa veio quando iniciei o executável: NOKIA DIEGO 3.03.
O programa é da Nokia e vem com todos os parâmetros de todas as operadoras que compram Nokias NO MUNDO. Dentro do programa, conectado ao aparelho (ele reconhece o aparelho e suas funções) sem a menor dificuldade habilitei diversas funções bastante interessantes que não fazia a menor idéia que o aparelho possuía, inclusive utilizar mp3 para toque musical, ajuste de volume de viva-voz, tamanho de mensagens em MMS para envio e sua liberação para envio via bluetooth e Infra-Vermelho (o aparelho faz as duas coisas).
Não podendo transferir estes dados para outro aparelho seria FORÇADO a PAGAR À OPERADORA pelo envio via MMS. Como o tamanho do MMS é (deixou de ser) limitado eu não poderia enviar determinados arquivos, tipo clips do telefone e fotos com maior resolução. Enfim, UMA GRANDE SACANAGEM (perdoem a linguagem).
Mais uma, agora eu posso instalar jogos e aplicativos no aparelho (ou transferir de outro para o meu) sem ter que pagar por eles à operadora.

Juridicamente eles não podem fazer nada, já me informei.
O que não causa estranheza é o fato deste programa não estar disponível para download no site da Nokia, ÓBVIO. Algum funcionário da fábrica, insatisfeito com salário ou demitido, colocou o bichinho na rede e eu "pesquei".
Agora, já sob "encomenda" de uma amiga, estou à caça dos mesmos programas para MOTOROLA e SAMSUNG, cuja existência já comprovei.

Acho que isto merece divulgação (para amigos próximos), trata-se de uma grande (novamente) sacanagem.

Grande abraço
E.G."

Link para baixar o Diego v3.03 no eMule

posted by Pinguim

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Max Cavalera em single do Apocalyptica

Já temendo pelo pior, baixei a música no eMule ontem - aliás, o Emule parece até o vendedor de DVDs de filmes piratas lá da 25 de março ("esse nem foi filmado e eu já tenho aqui pra vender, moço").
E eu acho isso lindo.

Mas voltando... baixei a música ontem.

E não é que, tal e qual todos os últimos lançamentos da banda, ficou uma bosta?

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quinta-feira, maio 18, 2006

Existem mais de 180.000 vírus diferentes.

Não sei porque alguns acham que, só pelo nome de um deles, eu sei o que o tal faz, como atua, como infecta, como pode ser removido e qual o nome do chinês que o construiu.

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Todos sabemos quem são os culpados pelo caos causado em São Paulo pela violência.

Evo Morales e o Corinthians.

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quarta-feira, maio 17, 2006

Eu atravessei a cidade no mínimo 6 vezes enquanto ela era uma zona de guerra.

Acompanhei o jornal, soube que explodiram alguns bancos perto da casa de amigos meus, soube de alguns filhos da puta que aproveitaram a confusão pra "anarquizar", soube do tanto que gente que morreu nessa zorra toda.

Em nenhum momento tive medo de verdade de andar por aí, apesar de tudo. Não tive vontade de me esconder, não tive vontade de ficar isolado dos outros até tudo acabar. No máximo, não quis ficar no meio da confusão.

Eu estou com vontade é de me isolar agora, até que termine toda essa lorota política de um tentando falar que é culpa do outro o que aconteceu, porque no meu governo isso, no seu aquilo, fora aquela corja rastejante de publicitários que estão dando pulinhos de alegria por terem encontrado um assunto para explorar e escarniçar até o limite de todo o bom senso, como forma de propaganda ou anti-propaganda política, enquanto os defuntos, já produtos e símbolos partidários, ainda nem esfriaram. E pensar em como resolver que seria bom, nada.

Aliás, falando em publicitários, não me arrependo nem um pouco de ter formação em comunicação social habilitado em publicidade - mas eu tenho nojo de grande parte dos seres que são gerados por este curso. Creio que boa parte dos advogados também sintam isso em relação a vários de seus "semelhantes".

Tem dias que eu torço de verdade para que a gripe do frango mate pelo menos uns 3 bilhões de humanos.

posted by D. Vespa

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terça-feira, maio 16, 2006

tira?

Em meio a tiros, foguetes, molotovs, pânico e sensacionalismo da imprensa, uma tira nova pra quebrar a tensão.

Ou não.

posted by D. Vespa

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segunda-feira, maio 15, 2006

Em nosso segundo PoorCasting®, apresentamos, em mídia sonora, o resultado do cruzamento de um gato preto com uma caneta Bic Cristal azul.

Baixe agora o arquivo. (17k, .zip)

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Foi só ficar auto-suficiente em petróleo que São Paulo virou Bagdá.

Ô saco.

posted by D. Vespa

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Mas falando em perdedores...

Festa do Copo Vermelho

Não fomos convidados.
Também, eu nem queria ir mesmo (birra mode=on) - perdedores são péssimos na hora de se organizar uma suruba.

Em tempo... transcrevendo um diálogo que escutei da boca de um amigo (que era mais ou menos assim, mais para menos que para mais):

- Isso é o cúmulo! Devemos nos mobilizar! As coisas não podem continuar desse jeito! Cada um tem que fazer a sua parte!
- Concordo. Você participa de alguma ONG?
- Eu não.
- Algum movimento em prol dos desfavorecidos?
- Hummm... não.
- Faz trabalho voluntário?
- Não, não.
- Então, como é que você está fazendo a sua parte?
- Bom... eu tenho um blog.
- Ah tá.

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Segundo de sabedoria

Apenas perdedores têm blogs, pois acreditam que lá irão, enfim, ganhar alguma coisa.

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Lógica cinematográfica

O que aconteceria se o Super-Homem assistisse ao VHS de "O Chamado"?

R.: No sétimo dia, Chuck Norris sairia da televisão

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domingo, maio 14, 2006

Dia das Mães

"comer manga e tomar leite faz mal"
(pro bolso dos vendedores de manga e de leite)

"assobiar a noite atrai cobras"
(o que deve ter de mulher encalhada assobiando a noite)

"se ficar fazendo careta, um anjinho vem e assopra o seu rosto, e você vai ficar com a careta para sempre"
(isso aconteceu mesmo comigo)

"comer e tomar banho pode te matar"
(não faço isso até hoje, tal a carga de terror)

"comer a gordura da carne faz bem pra saúde"
(mães nunca se entendem com siglas, tipo, a do LDL)

"a nata do leite também"
(coisa nojenta...)

"essa sua namorada é uma vaca"
(muuuuuu...)

"eu me casei virgem"
(tá bom)

"eu não minto"
(tive um bom exemplo)

"meu Deus, onde foi que eu errei?!?"
(talvez em se casar virgem)

"fica quieto e faça o que eu mando, ou eu chamo seu pai e ele acaba com a sua raça"
(...)

Parabéns pelo seu dia e Obrigado, Mamãe.

Desde cedo, os filhos precisam aprender a fechar os ouvidos

posted by Pinguim

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sábado, maio 13, 2006

Chico Mouse, cadê você, meu filho?

O Evo Morales, entre outras baboseiras, reclama do Brasil ter trocado o território que então se tornaria o Acre por um cavalo.

Se dependesse de mim, podiam pegar aquela merda de volta.

Duvido que esse estado realmente exista, e se existir, duvido que lá tenha coca-cola ou que já conheçam a Madonna.

posted by Pinguim

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sexta-feira, maio 12, 2006

Era alta madrugada no asilo "Último Refúgio" (tal e qual aquela música do Papa Roach).
Grande rebuliço.

O Sr. Wilson, octagenário, fora pego tentando transar com a Srta. Beta.
Senhorita, não por ser nova, mas por que, aos 72 anos, jamais havia se casado.
E Beta, de Roberta... ela gostava de ser chamada assim.

Mas enfim, o Sr. Wilson foi pego com a boca quase na butija da véia.

A própria contou todo o ocorrido para uma de suas colegas, Dona Mirtes, uma senhora com alguns traços de senilidade - achava que era a mãe de Napoleão.

- Pois é, tiveram que tirar ele do meu quarto a força.
- Ainda bem que chegaram a tempo, Beta...
- Quem disse que chegaram?
- Como não? Não impediram aquele velho pervertido?
- Mas de modo algum. Ele ficou lá 2 horas tentando, daí eu desisti e chamei os enfermeiros.

posted by Pinguim

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Apesar de me lembrar o Zacarias e ter sacaneado grandão a Petrobrás (que agora é auto-suficiente em petróleo, mas continua mandando refinar lá nos infernos pra importar de volta mais caro. Auto-suficiente bagaraio), cada vez mais eu dou razão à linha de pensamento do Morales.

Só que eu duvido e MUITO que ele vá manter essa posição por muito tempo, e tenho quase certeza que ele só está fazendo tudo isso pra "ganhar moral" com o povo dele - e no fim, vai ser só mais um político que grita alto, faz pouco e ainda detona o pouco que já estava feito.

posted by D. Vespa

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quarta-feira, maio 10, 2006

Madrugada de sábado para domingo:

Não lembro direito, mas eu estava numa região metropolitana. Pessoas caíam completamente secas de uma hora para outra, sem explicação lógica. O medo era quase sentido como um cheiro, ninguém sabia a causa até que vi que do chão alguma espécie de vermes, parecidos com minhocas, pularem de buracos no chão para as pernas das pessoas e, em alguns segundos, converte-las a cadáveres secos no chão. Batemos com uma pá em um destes ninhos e capturamos um verme do tamanho de uma serpente, além de matar vários pequenos. O grande estava semi-morto, com movimentos lerdos e, enquanto eu tentava convencer aos outros a terminar de mata-lo, ele saltou em minha direção.

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Madrugada de ontem

Era algo parecido com um hospital mas ao mesmo tempo com um açougue. Pedaços de gente por todos os lados, bem pequenos, irreconhecíveis, como se mais de uma pessoa tivesse bebido nitroglicerina e houvesse explodido de dentro pra fora. Eu diria que parecia, depois de pensar nisso mais tarde, com um hospital mlitar no meio de uma guerra - mas eu não sei o que estava acontecendo em volta.

Chegou uma pessoa carregada ao tal hospital com a mandibula fragmentada, o rosto aberto até a garganta, com as duas extremidades ainda mal presas, parecendo os ferrões de uma formiga com pedaços de dentes. A parte que seria o queixo e os dentes da frente está na mão de um suposto médico. A pessoa é levada para outro canto com outras pessoas com mutilações horriveis, enquanto por algum motivo que eu não compreendi um dos responsáveis pelo lugar jogava alguns dos pedaços maiores de carne que estavam no chão em algo que era como uma chapa, parecida com aquelas de lanchonete. O motivo, até onde me lembro, não era alimentação, ele não estava fritando aquilo, ao que me pareceu.

Mas mesmo assim eu sai de perto para não ter que sentir o cheiro de um churrasco feito de gente.

No primeiro eu acordei num tremendo susto, quase dando uma cotovelada na minha namorada. No segundo eu acordei mal, num humor bastante esquisito.

As histórias de Clive Barker e H.P. Lovecraft são para mocinhas perto dos meus pesadelos.

posted by D. Vespa

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Não sou chegado a futebol, foda-se a Copa do Mundo e, se depender de mim, que ganhe a Argentina que eu não tô nem aí.

Mas pelo menos esse tipo acontecimento desportivo sempre trás algumas pérolas...

Agradecimentos ao Jotta, pelo envio do arquivo.

posted by Pinguim

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terça-feira, maio 09, 2006

Bizarrices around the world

Missão Impossível.

Cientologia é mais ou menos como se fosse uma Universal do Reino de Deus, mas o manda-chuva seria alguém do calibre do George Lucas ao invés do Edir Macedo.

Medo.

posted by D. Vespa

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segunda-feira, maio 08, 2006

O que eu e Leonardo DiCaprio temos em comum

Algumas semanas atrás eu aluguei o DVD do documentário Fahrenheit 11 de Setembro, do Michael Moore.
Comecei a assistir e, nos primeiros 30 segundos, uma estranha sensação de Deja Vu se apossou do meu ser.

Aí podem me perguntar... "que porra de sensação mais gay foi essa, DC?"

É, eu sei... mas foi como me senti.
No trigésimo primeiro segundo, me lembrei que já havia assistido aquele documentário antes, em VHS.
Mas, para justificar o valor locado - pobre é uma merda - e porque o material valia a pena, assisti novamente.
Ao fim, fui para os Extras e li um pouco a respeito do seu lançamento nos Estados Unidos.

Lá dizia que, em uma primeira sessão de divulgação (a tal da avant-première), Michael Moore havia apresentado-o para algumas celebridades... entre elas Drew Barrymore, Danny DeVito, Kevin Smith e Leonardo DiCaprio.
Alguns dias depois, em uma segunda première, com algumas outras celebridades reunidas (Glenn Close, Tim Robbins e Laurence Fishburne), Leonardo DiCaprio apareceu e assistiu novamente.

Creio que, ou ele dormiu da primeira vez, ou ele tem a mesma memória curta que eu tenho, e achou que ainda não havia assistido.

posted by Pinguim

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Malditos Imigrantes

Bairro da Liberdade, reduto de mestiças gostosas, japonesas velhas, criaturas de pau pequeno e turistas que acham que aquilo lá é um lugar exótico - pfe, exótico é o meu guarda-roupas.
Domingão. Feira de "artes" rolando nas calçadas.

Passei em frente a uma das barracas, com alguns quadros sobre ela.
Cada um deles representava alguns ideogramas em Kanji, pintados em preto num fundo azul céu bem viado.

Perguntei para o pintor (um japonês de boné, daqueles com um número de algum candidato a vereador da última eleição) o que cada um daqueles conjuntos de caracteres significava - eram 6, no total.
Ele foi explicando:

- Esses aqui (apontando para o primeiro quadro), é o Koufuku. Felicidade. Representa tudo aquilo que deixa nossa vida completa, né?
- Tá, e esse outro?
- Esse é a Amizade. O Yuujou. Fiz em homenagem aos amigos brasileiros que sempre acolheram a gente tão bem aqui em seu país, né?
- Bacana. E esse?
- Han'ei. Representa a Prosperidade que conseguimos aqui no Brasil e que desejamos para todos os que gostamos, junto com esse outro aqui, que é o Kenkou, que significa Saúde.
- Legal. E o penúltimo?
- É o Chouju, a Longevidade. No nosso país, prezamos muito isso e sempre tentamos mostrar seu significado e sua beleza aos mais jovens.
- Muito bonito. E esse último? O que é? Amor?
- Não, não... esse é o Hiro.
- Hiro? O que significa?
- Hiro. Hiro (apontando pra si mesmo). Hiro sou eu, é meu nome!
(...)
- Mas pra quê eu vou querer levar um quadro com seu nome?
- Mas é um nome bonito, né?

Reconheço que o tiozinho foi espirituoso, e só não comprei os 6 quadros por causa do velho problema: sou um duro.

Sai de lá e fui até outra barraquinha, que vendia umas esculturas pequenas pra se colocar em cima da mesa do escritório.
Comprei uma que parecia ser imitação de marfim. Um elefantinho sentado, erguendo a tromba. Bem bonitinho. Pechinchei e consegui desconto de uns R$ 5,00.

Tendo que ir embora, resolvi dar uma passada em uma das livrarias para ver se encontrava o volume 6 de uma série de livros que eu já tinha até o volume 5.
Como um bom durango, vou comprando um de cada vez, quando vai sobrando dinheiro, torcendo para que os exemplares não sumam de circulação antes que a coleção esteja completa.

Entrei na loja, localizei o referido livro, peguei-o na estante e levei até o balcão, para perguntar o preço.
Fui atendido por uma japonesa com mais rugas que meu saco. Parecia não falar português (parecia).
Olhou na contra-capa e me disse o preço:

- trinta cinco real
- R$ 35? Faz por R$ 30?

(ela, falou de novo, fingindo não entender a contra-proposta)

- trinta e cinco real
- Mas não faz por trinta não? Eu sempre compro aqui...

(tornou a falar de um jeito como se eu fosse burro e não entendesse o que ela dizia)

- trinta e cinco. trinta e cinco real!

Antes que ela pegasse um papel e fizesse um desenho de três notas de R$ 10 e uma de R$ 5, paguei o valor, sem nenhum descontinho, e fui embora.

Aposto que ela riu de mim em bom português, depois que saí de lá.

Velha vagabunda.

posted by Pinguim

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Sobre a raça dos desenhistas
Da série "textos que pouco gente lerá até o fim"

Eu acompanhava algumas listas de discussão de desenhistas e cartunistas na internet.

Lembro-me que, no princípio, eu achava que estas pessoas deveriam ser ouvidas, admiradas e reconhecidas por terem sobrevivido com este tipo de trabalho em um mercado tão escasso e cruel como é o de desenho. Eu paro e penso hoje em dia o quanto me enganei sobre várias destas figuras.

A primeira coisa que percebi em relação a esta classe: desunião. Eu já esperava isso, logicamente - desenhistas são seres individualistas por natureza, por mais bem intencionados que sejam (não egoístas, mas tendem a fazer seus caminhos sozinhos). Se você aprendeu a desenhar muito jovem é porque foi deslocado o suficiente em relação aos outros seres humanos para preferir a companhia dos lápis, canetas e papéis a companhia deles, bastante natural que este comportamento refletisse na fase adulta também. Achava eu que isso era por terem problemas pessoais em lidar com grupos, mas não: o problema em geral não era o quão deslocado ou locado eles se sentiam (embora vários casos sejam), o grande problema reside no que é na verdade um problema de quase todos os grupos, mas que em artistas e outras pessoas que realmente sentem uma necessidade maior de atenção que outras ataca de forma mais grave. O problema mora no excesso de ego e uma super auto-valorização, acreditar que o mundo depende de nós para algo.

Desenhos não são essenciais em matérias de revistas, por exemplo. Poderíamos ter uma revista inteira branca e preta, sem uma única ilustração do começo ao final que isso não alteraria o teor de seu conteúdo - talvez um ou outro infográfico (aqueles desenhos esquemáticos com bolinhas explicando para que serve o que), e mesmo este ela poderia passar sem. Este é um ponto que poucos aceitam, e choram cada espacinho perdido em algum veículo, achando que isso é uma injustiça, que não reconhecem a importância das ilustrações, que tal editor é um boçal e que está afundando a revista/jornal/etc. Ao invés de tentar criar um espaço para si, eles perdem tempo demais chorando leite derramado, esperando de braços cruzados que alguém abra um lugar para publicarem. Quando este alguém o faz, em pouquíssimo tempo surge uma oposição que critica e tenta atrair partidários contra o novo espaço, crucificando os poucos que tentaram fazer alguma coisa para tirar a "classe desenhante" da inércia. Claro que eu sei que muitos fazem isso para auto-promoção, mas tenho muito mais respeito por estes do que pelos que esperam que alguém os promova e ficam reclamando enquanto isso. Não lembro de um concurso, de uma publicação, de um Salão de Humor que não tenha sido duramente criticado, geralmente pelos mesmos “entendidos de tudo” que não movem uma única palha a menos que em seu próprio favor. Sou completamente favorável a críticas, mas afirmo que grande parte das que são feitas nestes meios são mais fruto de alguma inveja ou rancor do que visando uma melhoria real.

Uma outra coisa que com o tempo me incomodou bastante: muitos desenhistas só sobrevivem porque entram em panelinhas e caem nas graças de algum influente do meio, então é certo que aquele cara terá seu trabalho medíocre sendo divulgado no lugar daquele que se recusou a fazer média com as pessoas certas. Felizmente, há os que fazem o "caminho por fora" e conseguem correr a parte disto tudo, em geral são os caras que realmente fazem esse trabalho porque era isso ou se enfiar numa camisa de força. Estes seres ainda me dão esperança de que este mercado ainda pode produzir coisas muito boas.

Acho que, em parte, estas coisas me desmotivaram de mandar trabalhos para concorrer a algo. De tentar publicar tiras em algum lugar, de me enfiar em todo e qualquer Salão de Humor que aparecesse. Não cheguei a entrar de verdade neste meio, no máximo posso dizer que convivi com ele, mas também não me senti nem um pouco a vontade em tentar entrar, por mais que isso me proporcionasse o prazer de trabalhar somente com ilustrações. Os caminhos que me apareceram e as formas, até agora, foram bastante acima do que minha paciência permita lidar. Não descarto a possibilidade de algum dia tentar, mas no momento prefiro continuar na situação que estou: desenhando de graça num flog ou publicando tiras por aqui, pra gente que eu nem conheço, sem ganhar um único puto por isso.

O mercado é realmente bastante ruim. Mas se ele chegou a este ponto, foi por conta daqueles que já estavam neles e não se adaptaram e dos novos que, ao invés de buscar novos caminhos, tentaram simplesmente seguir os caminhos de uma geração que cavou a própria cova.

posted by D. Vespa

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sexta-feira, maio 05, 2006

PobreCasting

A grande onda do momento é o podcasting, aqueles fantásticos arquivos que você baixa da internet para ouvir, ler ou assistir no conforto de seu lar ou em algum iPod da vida. Tá, tudo bem, isso é feito desde "mil novecentos e chat da uol era novidade" (menos a parte do iPod). A diferença é que essas coisas são periódicas, e tem métodos pra avisar o seu usuário de que há novidades para ele baixar. Já parou pra pensar que isso também é feito desde sempre, só que os avisos vinham via informativos, boletins e etc?

Isso não importa, o lance é que aproveitando que criaram mais um super "termo marketeiro legal", o Whorpa Entreprises, em parceria com a WWM (WebWaterMelon), lançam mais um novo conceito batido com nome diferente que irá revolucionar a internet. Enquanto todas as outras empresas pensam somente na tal Web 2.0 (que é a internet como você conhece só que com uma pintura nova), Whorpa e WWM trazem um conceito para a futura Web 2.5.1.3 beta.

Nada de agregadores RSS, nada de podcasting, nada de arquivos chatos com programas de rádio caseiros que até seu sobrinho faz: Whorpa orgulhosamente traz ao mundo o PoorCasting®, um conceito renovador que adequa a mídia consumida ao pouco tempo disponível das pessoas de hoje em dia, levando a informação até a forma mais direta e sucinta possível, sem rodeios, para rápida absorção - como tudo deve ser nestes tempos que Informação é Poder - afinal, quanto mais veloz sua apreensão, maior a quantidade que você pode apreender e gerar oportunidades.

No nosso primeiro PoorCasting®, apresentamos um curta metragem de minha autoria que conta a história de um funcionário de uma empresa às voltas com os absurdos do cotidiano. Agradecimentos a Duas-Caras, Deus, Seu Pereira e T. Vianna pelo auxílio nos efeitos especiais e ao Sergio Silva, por ajudar com os monólogos.

Baixe agora o arquivo. (10k, .zip)

posted by D. Vespa

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quinta-feira, maio 04, 2006

Flea, do Chili Peppers, pede que fãs não pirateiem CD

A matéria pode ser resumida em "seus brutos, insensíveis, vocês me pagam", seguido de choro de duas horas no banheiro mais próximo.

Bando de frangas...

(Não, não viramos um blog de notícias, mas esta semana surgiram algumas que mereciam ser comentadas).

posted by D. Vespa

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Viva la revolucion II

Fica aqui o meu manifesto pela nacionalização dos tequilodutos no Brasil.

Que se explodam os mexicanos e o fato deles não terem nada a ver com essa história toda de petróleo, Bolívia e presidentes metidos a engraçadinhos.

posted by D. Vespa

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quarta-feira, maio 03, 2006

Agruras de um designer

Você perde uma hora e meia montando o layout.
Equilibra cores, fontes, formas espaços e respiros até que chegue a um resultado que te agrade visualmente.

Soluciona posicionamentos. Faz alguma manobra que te permita adicionar mais conteúdo, porque sempre há um "gênio" no marketing que tem alguma idéia mirabolante de última hora e tem que entrar naquele instante de qualquer forma, mesmo que a menos de 5 minutos ninguém soubesse nem mesmo o que era (o que não quer dizer necessariamente que depois de colocado no ar alguém saiba).

Por fim, está lá o layout, bonitinho, esperando aprovação...

... E você fica torcendo para que ele seja aprovado não por todo este trabalho, mas porque fez um mísero ícone de 20 por 20 pixels nele (mais ou menos uns 5 milimetros, numa resolução média) que você realmente gostou muito mais do que todo o resto, e que não combinaria com nenhum outro layout.

posted by D. Vespa

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Onde há fumaça...

Imagino que será dificil lutar Kunf Fu, atirar pra todo lado, tocar guitarra e fumar maconha ao mesmo tempo.

posted by D. Vespa

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terça-feira, maio 02, 2006

Viva la revolucion!

O Governo Boliviano "nacionalizou" as empresas de Petróleo em seu território e prejudicou muito diversas multinacionais, em especial a tupiniquim Petrobrás (carinhosamente chamada "Petrobrax" por uns dias, por conta de uma idéia de jerico que surgiu há uns seis anos).

Deveriamos nós, em retaliação, nacionalizar os bolivianos em nosso território? Imagino que "Tico-tico no fubá" tocado em ocarinas pelos bolivianos do centro de sp ficaria, no mínimo, bastante curioso.

posted by D. Vespa

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